domingo, 8 de abril de 2018

ficção

última parte do sonho, lembrada só na noite seguinte
esperando uma pessoa que chegaria de longe num ônibus pra me encontrar. uma cobra desce do ônibus antes da pessoa e me dá um bote, mordendo exatamente no peito do meu pé. senti latejar na hora. tombei na hora. despertei com fortes dores no pé, que inchava muito rápido. só conseguia pensar que a visita ficaria assustada e daria meia volta. tentei gritar, mas a voz estava enrolada demais.
acordei sentindo um formigamento no pé e sozinho

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